Na verdade nunca vi o PT como um partido muito diferente dos outros mesmo que tenha começado, supostamente, entre os metalúrgicos. Trabalhadores mesmos não criam partidos, trabalham. E sempre me cheirou mal sua insistência na questão ética. A honestidade deve ser um valor intrínseco e não ser apregoada como monopólio de alguns homens, espécie que se sabe sempre frágil diante do poder. E assim foi.
Lula eleito logo surgiam indícios de que seu governo não seria muito diferente moralmente falando, mas foi. Logo surgiu o Sr. Waldomiro Diniz, assessor direto do Sr. José Dirceu, então Ministro Chefe da Casa Civil, recebendo propina de um empresário de bicho. E, na sua esteira, apareceu um gigantesco esquema de compra de parlamentares pelo Governo para compor maioria na Câmara dos Deputados. O caso também teve como detonador outro nomeado do governo flagrado pelas câmeras no exato instante em que aceitava suborno.
Da denúncia foi um passo para a queda de altas personalidades do governo intimas do presidente como José Dirceu, o Presidente do PT, José Genoíno; o tesoureiro do partido. Delúbio Soares; o secretário Sílvio Pereira, do famoso Land Rover recebido de presente a troco de nada. E não parou: houve a quebra do sigilo do caseiro da mansão do Lago Sul brasiliense, conhecida como República de Ribeirão Preto, que levou o então ministro Antônio Palocci, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, a renunciarem, embora, agora, Lula diga que os demitiu. Todos amigos do presidente, do seu círculo intimo de auxiliares, inclusive o japonês Gushiken, envolvidos maracutaias tecidas dentro do Palácio. O presidente de nada sabia.
Não deu para ignorar, no entanto o parecer do Procurador-Geral da República que denunciou quarenta pessoas ligadas ao governo por formação de quadrilha inclusive taxando-os de "organização criminosa". Quando se pensava que, pelo menos, na época eleitoral iriam parar não é que aparece a distribuição ao PT de cartilhas da Secretaria de Comunicação da Presidência, um abuso que já comprometeria a legitimidade das eleições e caracteriza o uso da máquina pública. Não foi o bastante. O hábito do cachimbo entorta a boca. E, quase na hora de votar, surge o escândalo do Dossiê Vedoin com figuras como as de Freud Godoy, assessor pessoal do Presidente desde 1980; Jorge Lorenzetti, churrasqueiro da família; Oswaldo Bargas, marido da secretária particular e o próprio Ricardo Berzoini, presidente do PT, mas o presidente, coitado, novamente, de não sabia de nada sabia. Ou seja, é impossível confiar num dirigente que nada dirige nem de nada sabe, se formos acreditar nele. Se não acreditarmos é usar a lei para retirá-lo do cargo independente de eleição. Não se trata de golpe como dizem os petistas. Golpe é usar e abusar como fazem de ultrapassar a lei em proveito próprio. Há razões jurídicas fortes para a impugnação do PT e de Lula. Golpismo é querer que se ignore que a cúpula do partido, no mínimo, pretenderam acabar com a oposição e que utilizam de tudo para intimidar e se manter no poder a qualquer preço para impor, de forma solerte, ao país idéias anacrônica e o atraso. E continua sem resposta a questão principal: de onde veio o dinheiro? É impressionante o descaso com uma pergunta tão importante. Afinal esta eleição terá sido fraudada se não existir uma resposta de onde veio R$ 1,75 milhões. Como já se sabe que foi o PT, seu dirigente maior, o senador Mercadante, o circulo intímo do presidente e o diretório de São Paulo que estão envolvidos a eleição de Lula não terá nenhuma legitimidade se não for respondida a pergunta crucial: de onde veio o dinheiro?
Lula eleito logo surgiam indícios de que seu governo não seria muito diferente moralmente falando, mas foi. Logo surgiu o Sr. Waldomiro Diniz, assessor direto do Sr. José Dirceu, então Ministro Chefe da Casa Civil, recebendo propina de um empresário de bicho. E, na sua esteira, apareceu um gigantesco esquema de compra de parlamentares pelo Governo para compor maioria na Câmara dos Deputados. O caso também teve como detonador outro nomeado do governo flagrado pelas câmeras no exato instante em que aceitava suborno.
Da denúncia foi um passo para a queda de altas personalidades do governo intimas do presidente como José Dirceu, o Presidente do PT, José Genoíno; o tesoureiro do partido. Delúbio Soares; o secretário Sílvio Pereira, do famoso Land Rover recebido de presente a troco de nada. E não parou: houve a quebra do sigilo do caseiro da mansão do Lago Sul brasiliense, conhecida como República de Ribeirão Preto, que levou o então ministro Antônio Palocci, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, a renunciarem, embora, agora, Lula diga que os demitiu. Todos amigos do presidente, do seu círculo intimo de auxiliares, inclusive o japonês Gushiken, envolvidos maracutaias tecidas dentro do Palácio. O presidente de nada sabia.
Não deu para ignorar, no entanto o parecer do Procurador-Geral da República que denunciou quarenta pessoas ligadas ao governo por formação de quadrilha inclusive taxando-os de "organização criminosa". Quando se pensava que, pelo menos, na época eleitoral iriam parar não é que aparece a distribuição ao PT de cartilhas da Secretaria de Comunicação da Presidência, um abuso que já comprometeria a legitimidade das eleições e caracteriza o uso da máquina pública. Não foi o bastante. O hábito do cachimbo entorta a boca. E, quase na hora de votar, surge o escândalo do Dossiê Vedoin com figuras como as de Freud Godoy, assessor pessoal do Presidente desde 1980; Jorge Lorenzetti, churrasqueiro da família; Oswaldo Bargas, marido da secretária particular e o próprio Ricardo Berzoini, presidente do PT, mas o presidente, coitado, novamente, de não sabia de nada sabia. Ou seja, é impossível confiar num dirigente que nada dirige nem de nada sabe, se formos acreditar nele. Se não acreditarmos é usar a lei para retirá-lo do cargo independente de eleição. Não se trata de golpe como dizem os petistas. Golpe é usar e abusar como fazem de ultrapassar a lei em proveito próprio. Há razões jurídicas fortes para a impugnação do PT e de Lula. Golpismo é querer que se ignore que a cúpula do partido, no mínimo, pretenderam acabar com a oposição e que utilizam de tudo para intimidar e se manter no poder a qualquer preço para impor, de forma solerte, ao país idéias anacrônica e o atraso. E continua sem resposta a questão principal: de onde veio o dinheiro? É impressionante o descaso com uma pergunta tão importante. Afinal esta eleição terá sido fraudada se não existir uma resposta de onde veio R$ 1,75 milhões. Como já se sabe que foi o PT, seu dirigente maior, o senador Mercadante, o circulo intímo do presidente e o diretório de São Paulo que estão envolvidos a eleição de Lula não terá nenhuma legitimidade se não for respondida a pergunta crucial: de onde veio o dinheiro?
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