È impressionante a omissão da imprensa brasileira sobre os assuntos que afetam diretamente a soberania da Amazônia. Nem gosto de tocar na questão absurda, imoral, antibrasileira das concessões que tende, agora, a se concretizar, se os rondonienses não se erguerem contra a entrega da Flona do Jamari a grupos estrangeiros. Aliás, região que, bem se sabe, é rica de minérios. Agora um outro assunto tem merecido mais atenção fora do que dentro do país. Trata-se de decisão do ministro da Defesa para expulsar brasileiros não-índios da região da Raposa Serra do Sol, em Roraima, situada junto às fronteiras com a Guiana e a Venezuela. Ação que seria feita neste mês de outubro, pela Polícia Federal, com a participação de 500 agentes, já se tendo certeza que haverá resistência armada da população local.
È um completo absurdo. O estranho ainda mais é que as pessoas que se colocaram contra esta monstruosidade, como o general Maynard Santa Rosa, ex- secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, que declarou-se taxativamente contra a invasão, foram demitidos. E não foram poucos, pois, comenta-se que o mesmo aconteceu com os membros da Abin, em especial o seu diretor-geral, Marcos Buzanelli, e o gerente em Roraima, cel. Gélio Fregapani, bem de importante cargo no Ministério da Defesa o general Rômulo Bini Pereira. É um modo rápido de ser expelido de um cargo ser contra esta intervenção que, inclusive, inquieta as Forças Armadas brasileiras que consideram isto uma missão antinacional e desonrosa.
A medida é tão esdrúxula que nem os índios, em especial os macuxis que são maioria, todos aculturados desejam a separação do território até porque, em parte, vivem do comércio com os moradores lá existentes. No entanto são entidades estrangeiras a serviço dos donos do poder mundial, decididos a monopolizar a riqueza mineral do subsolo da área que impõem à retirada das pessoas que já, em abril de 2005, foi impedida pelos próprios índios. Como é aceitável expulsar moradores brasileiros de suas terras por não serem índios? Agora tirar os estrangeiros de lá com ação fartamente documentada não tiram. O que é tanto mais perigoso quanto anunciado no último dia 12 de setembro de 2007, a Assembléia-Geral das Nações Unidas aprovou a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, adotada em 26.06.2006 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ninguém liga isto, é claro, a existir organizações pedindo dinheiro recursos em nome dos ianomâmis, recém-emancipados. E que já existe um governo ianomâmi no exílio, presidido por um norte-americano de Massachusetts, com Parlamento de 18 membros, sob a presidência de um alemão do qual faz parte um índio brasileiro. Ou seja, há um circo armado para montar uma nação indígena na fronteira e o governo quer expulsar os brasileiros para ajudar a internacionalizar a Amazônia? È o entreguismo oficial.
È um completo absurdo. O estranho ainda mais é que as pessoas que se colocaram contra esta monstruosidade, como o general Maynard Santa Rosa, ex- secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, que declarou-se taxativamente contra a invasão, foram demitidos. E não foram poucos, pois, comenta-se que o mesmo aconteceu com os membros da Abin, em especial o seu diretor-geral, Marcos Buzanelli, e o gerente em Roraima, cel. Gélio Fregapani, bem de importante cargo no Ministério da Defesa o general Rômulo Bini Pereira. É um modo rápido de ser expelido de um cargo ser contra esta intervenção que, inclusive, inquieta as Forças Armadas brasileiras que consideram isto uma missão antinacional e desonrosa.
A medida é tão esdrúxula que nem os índios, em especial os macuxis que são maioria, todos aculturados desejam a separação do território até porque, em parte, vivem do comércio com os moradores lá existentes. No entanto são entidades estrangeiras a serviço dos donos do poder mundial, decididos a monopolizar a riqueza mineral do subsolo da área que impõem à retirada das pessoas que já, em abril de 2005, foi impedida pelos próprios índios. Como é aceitável expulsar moradores brasileiros de suas terras por não serem índios? Agora tirar os estrangeiros de lá com ação fartamente documentada não tiram. O que é tanto mais perigoso quanto anunciado no último dia 12 de setembro de 2007, a Assembléia-Geral das Nações Unidas aprovou a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, adotada em 26.06.2006 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. Ninguém liga isto, é claro, a existir organizações pedindo dinheiro recursos em nome dos ianomâmis, recém-emancipados. E que já existe um governo ianomâmi no exílio, presidido por um norte-americano de Massachusetts, com Parlamento de 18 membros, sob a presidência de um alemão do qual faz parte um índio brasileiro. Ou seja, há um circo armado para montar uma nação indígena na fronteira e o governo quer expulsar os brasileiros para ajudar a internacionalizar a Amazônia? È o entreguismo oficial.
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